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domingo, 6 de outubro de 2013

BIG TIME RUSH

Kendall Donald Knight(16):
 É o líder do grupo, faz parte do Big Time Rush, uma banda em ascensão, se Big Time Rush existe é por causa dele, Kendall é considerado o mais tranquilo e paciente da banda, ele sempre resolve os problemas do grupo, embora às vezes surte, Kendall mora em Palm Woods com sua mãe, onde faz amigos e se apaixona. Interpretado por Kendall Schmidt.
Encontros: Mercedes Griffin (namorado *obrigado por ela*), Josephine Taylor (namorada) e Lucy Stone (paquera).

James Diamond (16):
 Faz parte do Big Time Rush e é o galã do grupo, geralmente o cara que sempre ganha as garotas, é consequentemente meio convencido, mas tem um bom coração e realmente se importa com os amigos sendo capaz de abrir mão de várias coisas por eles, se mostra também meio protetor, mora com Kendall em Palm Woods. Interpretado por James Maslow.
Encontros: Selana (namorada), Jennifer nº 2 (encontro) e Annie (namorada) e vários outras que foram apenas encontrinhos.

Carlos Geraldo Garcia (16):
 Faz parte do Big Time Rush e é o bobão da turma, é feliz por natureza, o que mais vai te garantir gargalhadas, é meio guloso amando salsichas empanadas e tortas e não se separa de seu capacete de hóquei, tem uma boa relação com ambos seus pai e mãe, foi o último dos meninos a ter namorada, provavelmente por causa da sua personalidade brincalhona, mora com Kendall em Palm Woods. Interpretado por: Carlos Pena Jr.
Encontros: Mercedes Griffin (namorada *obrigado por ela*), Sasha (namorada), Jennifer n° 1 (encontro) e Jennifer n° 3 (namorada). Stephanie (encontro).

Hortence "Logan" Henry Mitchell (16):
 É o 4° integrante de Big Time Rush e é o nerd do grupo, seu nome é Hortence, mas a mãe do James (cujo ninguém diz não), não gostava do nome Hortence e pediu para que todos os chamassem de Logan, Logan é muito inteligente mas não resolve os problemas da banda porque não age sob pressão, mora junto com Kendall, Carlos e James em Palm Woods. Interpretado por Logan Henderson.
Encontros: Mercedes Griffin (namorado *obrigado por ela*), Camille Roberts (namorada), Lindsey (encontro só para provocar Camille) e Peggy (encontro).

Josephine "Jo" Marie Taylor(16):
 É a primeira garota nova de Palm Woods desde que os garotos chegam, chega causando interesse nos meninos, mas para não ter que lidar com eles brigando por causa dela, inventa que já tem namorado vira melhor amiga de Camille, Jo é uma atriz e cantora em Ascenção que protagoniza sua série chamada "New Town High" interpretando Rachel e pratica judô, se muda para Nova Zelândia porem volta depois. Interpretada por Katelyn Tarver.
Encontros: Kendall Schmidt (namorado) e Jett Stetson (namoro publicitário).

Camille Roberts (16):
 É a "atriz rainha" de Palm Woods, está sempre ensaiando seus roteiros perto do piscina os usando os meninos de Big Time Rush para ajudá-la, é meio louquinha, se torna amiga dos meninos e se interessa por Logan, Camille é uma ótima atriz, porém não consegue muitos papeis porque sempre de algum jeito consegue sem querer prejudicar os diretores de cinema por causa da sua animação, é uma das poucas que faz amizades com todos de Palm Woods. Interpretada por Erin Sanders.
Encontros: Logan Mitchell (namorado), Jett Stetson (encontro pra provocar Logan) e Stevie (rolo).


Lucy Stone (18):
 É uma garota nova em Palm Woods que só chega depois que a Jo se mudou para Nova Zelândia, é uma roqueira em ascensão que mora sozinha, chama atenção dos garotos de imediato, mas depois Logan desiste porque vê a Camille e Kendall fica aborrecido porque ela fala que Big Time Rush não arrasa, desenvolve um interesse romântico por Kendall. Interpretada por Malese Jow.

Jennifer 1,2 e 3(16):
 Patricinhas de Palm Woods que aos poucos viram amigas dos meninos (BTR).

Jennifer Knight (desconhecida):
 Mãe de Kendall deve ser muito orgulhosa, pois seus filhos realmente são muito espertos, e ela tbéem é esperta.

Katie Knight (11):
 É irmã mais nova de Kendall, é muito inteligente e se dá bem com seu irmão.

Gustavo Rocque (desconhecida):
 É o dono da gravadora Rocque Records, chama os meninos de cães e diz que não os suporta (principalmente Kendall, que responde pra ele), mas, no fundo, ama seus garotos.
Kelly Wainwright:
 É o braço direito de Gustavo na gravadora.
BudhaBob:
 É um hippie que faz o serviço de zelador em Palm Woods, sempre ajuda os meninos quando necessário.
Reginaldo Bitters:
 É o gerente de Palm Woods, que odeia os meninos e como o nome diz, ele é bem amargurado.
Jett Stetson:
 É um mauricinho metido que se acha o gatão, e tem uma certa inimizade com Kendall, mas ajuda os garotos quando necessário.
Trem de carga:
 Assistente do Gustavo, é um homem gigante que busca os meninos de Palm Woods para Rocque Records.
Mr. Griffin:
 Chefe do Gustavo.
Mercedes Griffin:

 Filha do Griffin, que obrigou Carlos, Kendall e Logan a lhe namorar.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

        Primeira Depilação

   Bom meninas, aqui está um texto que eu encontrei por aí na net, divirtam-se e lembrem-se: mulher sofree pra fikar bonita, néah, ê mundo, por que és tão injusto com nós garotas. 

"Tenta sim. Vai ficar lindo..."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".

Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta...
Fica a minha singela homenagem para nós mulheres!

Texto de Valéria Semeraro